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sfnet.com.br
Certa vez houve um concurso de pintura e o primeiro lugar seria
dado ao quadro que melhor representasse a paz.
Ficaram, dentre muitos, três finalistas igualmente empatados.
O primeiro retratava uma imensa pastagem com lindas flores e
borboletas que bailavam no ar acariciadas por uma brisa suave.
O segundo mostrava pássaros a voar sob nuvens brancas como a
neve em meio ao azul anil do céu.
O terceiro mostrava um grande rochedo sendo açoitado pela
violência das ondas do mar em meio a uma tempestade estrondosa e
cheia de relâmpagos.
Para surpresa e até espanto dos finalistas, o escolhido foi o
terceiro quadro, o que retratava a violência das ondas contra o
rochedo. Indignados, os dois pintores que não foram escolhidos,
questionaram o juiz que deu o voto de desempate:
- Como este quadro tão violento pode representar a paz, Sr.
Juiz?
E o juiz, com uma serenidade muito grande no olhar, disse:
- Vocês repararam que em meio à violência das ondas e à
tempestade há, numa das fendas do rochedo, um passarinho com
seus filhotes dormindo tranquilamente?
E os pintores sem entender responderam:
- sim, mas...
Antes que eles concluíssem a frase, o juiz ponderou:
- Caros amigos, a verdadeira paz é aquela que mesmo nos momentos
mais difíceis nos permite repousar tranqüilos.
Talvez muitas pessoas não consigam entender como pode reinar a
paz em meio à tempestade, mas não é tão difícil de entender.
Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor
Esta meditação foi enviada em
29/06/12 por e-mail. |