Coletânea de Ilustrações, Natanael de Barros Almeida, Edições
Vida Nova
Leia Marcos 6.37-44
Durante Seu ministério terrestre, Jesus concedeu paz às cansadas
almas humanas. "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou",
afirmou o Salvador (Jo 11.27). Através dos
séculos, a paz de Cristo, qual rio de águas vivificantes, tem
manado para a vida de incontáveis pessoas salvas do pecado.
Chegou essa paz, certo dia, a um peregrino hindu, quando este
lia um folheto evangelístico sob o título: Como Alcançar um
Coração Puro. "Afinal", disse ele a seu companheiro de viagem no
trem, "encontrei em Cristo o que há muitos anos, em vão, tenho
procurado em santuários e em boas obras." Ainda hoje, as
palavras de Cristo incutem paz aos corações turbados, como o
faziam dois mil anos atrás.
"Dai-lhe vós mesmos de comer" (Mc 6.37),
instruiu Jesus aos discípulos, quando a multidão faminta O
comprimia. E "os que comeram dos pães eram quase cinco mil
homens" (v.44).
Certa viúva chegara ao final de seus parcos recursos. Quando
inclinou a fronte, junto à mesa do jantar, não o fez para
agradecer o pão, mas para pedir ao providente Cristo que lhe
enviasse alimento. Estava ainda orando, quando uma vizinha
chegou a porta segurando uma porção de alimentos para a família
necessitada. Observamos assim, que o poder de Cristo para
prover, não diminuiu através dos tempos. Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor Esta meditação foi enviada em
04/06/12 por e-mail. |