Os apóstolos pediram instruções sobre como
orar. Jesus deu-lhes mais do que palavras, pois tanto mostrou
um exemplo de oração no momento do pedido, como mostrou com
Seu exemplo consistente de fé em suas orações. Teriam eles
aprendido? Dois breves episódios na parte inicial do livro de
Atos mostram que eles aprenderam a importância da oração.
Depois que Pedro e João foram perseguidos e passaram algum
tempo na prisão por causa de sua pregação, eles encontraram
outros cristãos e oraram juntos com confiança, pedindo coragem
para continuar sua obra (Atos 4.23-31). Sua
citação da mensagem do Salmo 2 mostra que eles
entenderam que o poder da oração é encontrado no poder daquele
que ouve essas orações: o Deus que se assenta nos céus.
Quando confrontados com as necessidades físicas das viúvas na
igreja de Jerusalém, os apóstolos reconheceram a importância
desse serviço e guiaram a igreja na seleção de homens
adequados para cuidar do assunto. Mas note, no texto, a razão
pela qual os próprios apóstolos não desviaram sua atenção: "E,
quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da
palavra" (Atos 6.4). O cuidado das viúvas
não era para ser negligenciado, mas os apóstolos
cuidadosamente reservaram tempo em suas vidas para a oração.
Eles tinham aprendido bem a importante lição do exemplo de
Jesus e de Seus hábitos de oração.
Entendo, pessoalmente, que esses exemplos devem nos ajudar e
nortear nossa vida de oração. Temos o exemplo de Jesus, tanto
com Suas palavras como com Sua atitude, e temos o exemplo dos
apóstolos. Busquemos ao Senhor! Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor
Esta meditação foi enviada em
11/04/11 por e-mail. |