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vidanet.org.br
por: L. Roberto Silvado
Uma mulher começou a contar às suas amigas
uma experiência que ela tinha tido onde suas aulas sobre
primeiros socorros foram de tremenda utilidade.
Ontem eu estava dirigindo pela Avenida 7 de Setembro quando
ouvi um barulho horrível. Eu parei o meu carro e corri na
direção do barulho para encontrar um carro abraçando uma árvore.
Quando me aproximei mais eu pude ver o motorista todo dilacerado
pedindo socorro. Foi horrível! Minhas pernas começaram a ficar
moles e eu não sabia o que fazer. Mas então, de repente, eu me
lembrei das minhas aulas de primeiros socorros. Imediatamente
abaixei a minha cabeça, a coloquei entre os meus joelhos e logo
comecei a me sentir bem melhor. Vocês acreditam que eu vi tudo
aquilo e não desmaiei?
Certamente não é esta a conclusão que você esperava para esta
história. Mas esta história reflete muito da natureza humana sem
uma experiência real com Deus. Sabemos o que deve ser feito, até
nos envolvemos a ponto de ficarmos próximos do nosso “próximo”
que tem necessidades, porém continuamos centrados egoistamente
nas nossas próprias necessidades. É o caso de ajudar alguém por
que isto me faz bem! Então eu só ajudo se como conseqüência eu
tiver uma experiência agradável. De que adianta eu dizer que sou
um cristão, ir à igreja e não ter descoberto que “a religião
pura e verdadeira é esta: ajudar os órfãos e as viúvas nas suas
aflições”. Para que adiantam todas as minhas idéias de sociedade
mais justa e mudanças radicais do sistema opressor e injusto se
eu não sou justo e libertador do próximo “próximo” que aparecer
na minha frente?
Vamos durante esta semana olhar ao nosso redor por aqueles
que deram uma “trombada na vida” e que estão precisando da ajuda
de um “próximo” para reerguer-se e continuar a viver?
“Ame o seu próximo como você ama a você
mesmo.” Forte
abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor
Esta meditação foi enviada em 09/04/10 por e-mail. |