Resumo livre da Bíblia

20/02/2006



Iniciamos mais uma semana... Ainda tentando acertar o relógio biológico diante da hora alterada com o fim do horário de verão!

Sempre debaixo do cuidado do Senhor!

Seguimos a série “resumo livre da Bíblia”. Hoje, a ideia era contar com o apoio dos irmãos e das irmãs que fazem parte desta lista para contar alguns eventos acontecidos no deserto. Segue a participação da irmã Cleide e logo após, a minha.

“Deserto!

O nome mesmo já fala: um lugar difícil, onde não tem água, onde você realmente tem que confiar no Senhor. Vemos isso também em Êxodo 15.23-25, sobre a águas amargas. O povo estava com sede e quando acharam que iriam matar a sede, puderam ver que a água era amarga não puderam beber.

O povo reclamou com Moisés e perguntou: “O que vamos beber?” E Moisés pediu socorro a Deus, e o Senhor logo respondeu: “Jogue a madeira na água e ela ficará boa”, e Moisés imediatamente o fez. Então puderam mais uma vez contemplar maravilhas que o Senhor faz.

E nós? Quantas vezes temos tomado água amarga? Mas muitas das vezes o Senhor está falando “jogue a madeira ela vai ficar boa de se beber”, mas nós não confiamos no Senhor, achamos que se jogar a madeira vai sujar a água, nós muitas vezes não confiamos nem que o Senhor pode limpar uma água, quanto mais abrir o mar para nós passarmos. Mas o Senhor pode mudar muitas coisas, até quem precisa de uma água limpa, uma água purificada pode ver o Seu agir, porque Ele é a água viva.

Deixe o Senhor te dê a água para beber que tudo vai transformar.”

Cleide


Pensando sobre a Páscoa:
De um modo bem genérico: a Páscoa Judaica é comemorada com o sentido de relembrar a saída do Egito, a libertação que o Senhor Deus trouxe. Eles comemoram o fato de terem, então, deixado de ser escravos. Com a vinda de Cristo, continuamos a comemorar a Páscoa e o sentido é o mesmo: a morte não conseguiu manter cativo a Cristo. Ele ressuscitou! Com isso, temos vida n’Ele e para Ele. Somos libertos da escravidão do pecado em Cristo e não por nós mesmos, uma vez que o bem que quero, não consigo fazer, mas o mal que eu detesto, esse eu acabo fazendo (Rm 7.19). Com isso, a nossa Páscoa tem o mesmo sentido da judaica, de um modo geral: LIBERDADE DA ESCRAVIDÃO E VIDA COM O SENHOR!!! No caso dos Hebreus, liberdade da escravidão Egípcia para uma vida com o Senhor na Terra Prometida. No caso dos Cristãos, liberdade da escravidão do pecado para uma vida de vitórias e eterna com o Senhor.
 

Forte abraço.
Em Cristo,
Ricardo, pastor

Esta meditação foi enviada em 20/02/06 por e-mail.